quinta-feira, 8 de abril de 2010



Por um dia de ócio

Tudo o que quero
É um dia de ócio
Um dia desligado na tomada
Não fazer nada
E nem ter pensamento
Dentro
Da minha cabeça
Sussurrando idéias
Tudo o que quero
É o sossego do silêncio
Travesseiro da tranquilidade
Corpo deitado na cama
Do desapego
Confortavelmente coberto
Pelo ócio absoluto!

Tubarão

Um comentário:

  1. Grande Otelo em insuperável papel de Macunaíma, o herói sem carater!!!!! Clássico da literatura e do cinema brasileiro! Cai como uma luva sobre este poema! Ótima conexão feita por Ricardo Villa Verde entre o meu poema e a imagem escolhida! FODA!!!!

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