terça-feira, 19 de julho de 2011

Água suja

 

Contra a corrente

Porque não há tréguas
Não há regras
Não há réguas
Que mensurem a ingratidão

A covardia do cético
Tudo que é ético, belo e profundo
A verdade se encerra em nós
E não na magia do mundo

Contra a corrente

Cada vez que pulamos mais alto
A altura do salto
Se vinga da gente

Ricardo Villa Verde