Transfixante
Sangue é dinheiro que jorra
Que já não paga nada
Fazendo juz ao valor das idéias
Que correm em nossas veias vazias
Pela manhã o mundo começa de novo
Os olhos do erro voltam a se abrir
Movimentos só falam sobre o destino
Fazendo as crenças duvidarem da fé
No horizonte transita
A neblina do remorso.
Que já não paga nada
Fazendo juz ao valor das idéias
Que correm em nossas veias vazias
Pela manhã o mundo começa de novo
Os olhos do erro voltam a se abrir
Movimentos só falam sobre o destino
Fazendo as crenças duvidarem da fé
No horizonte transita
A neblina do remorso.
Ricardo Villa Verde
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