Água suja
Contra a corrente
Porque não há tréguas
Não há regras
Não há réguas
Que mensurem a ingratidão
A covardia do cético
Tudo que é ético, belo e profundo
A verdade se encerra em nós
E não na magia do mundo
Contra a corrente
Cada vez que pulamos mais alto
A altura do salto
Se vinga da gente
Ricardo Villa Verde
Meu novo blog http://alexbrazilart.blogspot.com
ResponderExcluirAdiciona? Abraços valeu